Por: R7.COM
Levantamento do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado nesta quarta-feira (4) aponta que 20% da população brasileira sequer pensa em utilizar ônibus, metrô ou qualquer tipo de transporte público. Os motivos para a rejeição estão ligados à rapidez, à disponibilidade, ao conforto e ao preço dos coletivos.pesquisa, chamada de Sistema de Indicadores de Percepção Social: Mobilidade Urbana, ouviu 2.786 pessoas maiores de 18 anos em 146 municípios. E ainda que o Ipea tenha constatado uma rejeição significativa ao transporte público, ele é utilizado por 60% dos brasileiros que vivem nas capitais e regiões metropolitanas. Nas outras cidades, o índice chega a quase 25%.
Ainda de acordo com o estudo, o carro é o segundo meio de transporte mais utilizado nas grandes cidades, com 22,55%, seguido pela moto, com 7,02%. Chama atenção, porém, que apenas 10,37% prefiram usar a bicicleta ou locomover-se a pé. Em cidades menores, esse índice é três vezes maior.
O Ipea também analisou os motivos para as escolhas pelo meio de transporte. Para os usuários de bicicleta, carro e moto, o principal objetivo é ser rápido no trânsito. Para os que se movimentam a pé, a razão é ser saudável. Já para os que utilizam o transporte público, o motivo de preferência é a economicidade – eles consideram ser mais barato.
Já os motociclistas disparam na frente entre os que nunca enfrentam o trânsito parado. Contudo, são os que mais se dizem “inseguros” no meio de transporte que utilizam. Os que se sentem mais “seguros”, com índices acima de 50%, são aqueles que optam por andar a pé ou de carro.
Ainda de acordo com o estudo, o carro é o segundo meio de transporte mais utilizado nas grandes cidades, com 22,55%, seguido pela moto, com 7,02%. Chama atenção, porém, que apenas 10,37% prefiram usar a bicicleta ou locomover-se a pé. Em cidades menores, esse índice é três vezes maior.
O Ipea também analisou os motivos para as escolhas pelo meio de transporte. Para os usuários de bicicleta, carro e moto, o principal objetivo é ser rápido no trânsito. Para os que se movimentam a pé, a razão é ser saudável. Já para os que utilizam o transporte público, o motivo de preferência é a economicidade – eles consideram ser mais barato.
O grau de utilização, no entanto, não é proporcional à aceitação dos serviços prestados. Enquanto quase 90% dos usuários de carro e moto afirmam que o transporte utilizado é "bom "ou "muito bom", a mesma aceitação vale apenas para 45% dos usuários de transporte coletivo. Nesse modal também estão os maiores índices “regular”, com 36%, e “ruim ou muito ruim”, com 19%.
Já os motociclistas disparam na frente entre os que nunca enfrentam o trânsito parado. Contudo, são os que mais se dizem “inseguros” no meio de transporte que utilizam. Os que se sentem mais “seguros”, com índices acima de 50%, são aqueles que optam por andar a pé ou de carro.
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